John Knox: "Dá-me a Escócia ou eu morro!".
Whitefield: "Se não queres dar-me almas, retira a minha!".
John Bunyan: "Na pregação não podia contentar-me sem ver o fruto do meu trabalho".
Matheus Henry: "Sinto o maior gozo em ganhar uma alma para Cristo, do que em ganhar montanhas de ouro e de prata, para mim mesmo".
D. L. Moody: "Usa-me, então meu Salvador, para qualquer alvo em qualquer maneira que precisares. Aqui está meu pobre coração, uma vasilha vazia, enche-a com tua graça".
Henrique Martyn: ajoelhado na praia da Índia, onde fora como missionária, dizia: "Aqui quero ser inteiramente gasto por Deus".
John Mckenzie: ajoelhado a beira do Lossie, clamava: "Ó Senhor, manda-me para o lugar mais escuro da terra!".
Prayine Hyde, missionário na Índia, suplicava: "Ó Deus, dá-me almas ou eu morrerei!".
David Brainerd falava: "Eís-me aqui, Senhor. Envia-me a mim! Envia-me até os confins da terra: Envia-me aos selvagens habitantes das selvas; envia-me para longe de todo conforto terrestre; envia-me mesmo para morte, se for para teu serviço e para progresso do Teu reino". Ele mesmo escreveu: "Lutei pela colheita de almas, multidões de pobres almas. Lutei para ganhar cada uma, e isto em muitos lugares. Sentia tanta agonia, desde o nascente do sol até o anoitecer, que ficava molhado de suor por todo o corpo. Mas, ó meu querido Senhor soou sangue pelas pobres almas. Com grande ânsia eu desejava ter mais compaixão".
João Welsh, encontrava-se nas noites mais frias prostrado no chão, chorando e lutando com o Senhor, por seu povo. Quando sua esposa implorava que explicasse a razão da sua ânsia, respondia: "Tenho que dar conta de três mil almas e não sei como estão".